quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Volkswagen EOS será lançado no Brasil semana que vem por R$ 159.900

Volkswagen EOS

O conversível Volkswagen EOS será lançado semana que vem no Brasil por R$ 159.900. Este preço coincide com o que já havia sido adiantado através do e-mail enviado pelo leitor Enzo Araújo, que encontrou o carro no configurador da marca.

A confirmação do lançamento para a semana que e o valor foi confirmado pelo site da revista Car Magazine Brasil.

Equipado com motor 2.0 turbo de 200 cavalos de potência, o conversível é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7,8 segundos e atingir 228 km/h.

No mercado nacional, o VW Eos competirá com os conversíveis, também importados, Renault Mégane Cabriolet e com o Peugeot 307 CC.

Fonte: carplace

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Felipe Massa visita a fábrica da Fiat e testa o novo Punto T-JET de 152 cavalos

Fábrica Fiat - Felipe Massa

O piloto de Fórmula 1 Felipe Massa, vice-campeão mundial pela Ferrari, participou de evento interno com os funcionários da Fiat Automóveis, na última terça-feira, 27 de janeiro, onde foi cumprimentado pelo Presidente da empresa na América Latina, C. Belini e pelos funcionários da Fiat por seu desempenho na Fórmula 1 em 2008 e pelo título mundial de construtores conquistado pela Ferrari neste ano.

Fábrica da Fiat - Felipe Massa

Felipe massa visitou também a fábrica da Fiat Automóveis e já testou o próximo lançamento da montadora, o Punto Turbo. O modelo estará disponível no mercado brasileiro no primeiro semestre deste ano.

O Punto T-Jet virá equipado com o motor 1.4 16V, o mesmo que equipa o sedan Linea, e entrega 152 cavalos de potência máxima e torque máximo de 21,1 kgfm. O preço oficial ainda não foi divulgado pela montadora.

Divulgação Fiat

Como manter a pintura automotiva impecável


A pintura é o primeiro aspecto do carro a ser avaliado por um possível comprador. Sendo assim, uma pintura mal cuidada, além de causar má impressão, desvaloriza o veículo. Portanto, é fundamental que o dono do carro saiba avaliar os tipos de danos que a pintura pode sofrer para não tenha prejuízo em uma negociação. Além disso, conhecer alguns cuidados especiais com a pintura do carro é muito importante para mantê-la sempre impecável.

Para saber se um risco pode ser recuperado ou não, é preciso avaliar a sua profundidade. Em alguns casos, o dano pode ser recuperado com um simples polimento. "Se o risco não tiver atingido a pintura da peça, ultrapassando a camada de verniz, ele pode ser recuperado sem a necessidade da repintura", conta José Edson Coronato, da Coronato Veículos. "Neste caso, usamos uma lixa para polimentos de granulação 1.200 ou 1.500", explica o empresário. A Coronato Veículos atua no segmento há 50 nos.

Mas se a repintura for inevitável, um simples arranhão exige um trabalho minucioso. O processo de reparação, retoque ou repintura de uma peça é divido em várias etapas, que necessitam de grande cuidado, pois qualquer imperfeição pode causar a perda de um trabalho por completo.

Assim que o carro entra na oficina, a peça a ser reparada passa por um processo de nivelamento, para sejam corrigidas todas as imperfeições e alcance o seu formato original. Na segunda etapa, é aplicado um produto fosfatizante para resistência anticorrosiva e aderência da pintura em sua superfície.

Depois, a peça é levada para aplicação do primer, a tinta base. "Utilizamos o primer PU. Esse material é necessário para o isolamento e nivelamento de superfície metálica", afirma Antonio Carlos Niglio Cardoso, proprietário da Auto Life Clínica de Serviços Automotivos, atuando há 17 anos no segmento.

Feito isso, a peça vai para a pintura. Nesta fase, é feito um processo de preparação da tinta que vai desde a análise de sua fórmula, pesagem, até a pesquisa da tonalidade adequada. Em seguida, a peça vai para a cabine de pintura, onde são aplicadas quatro demãos de tinta. "Depois da aplicação da tinta, a peça fica na cabine por 30 minutos a uma temperatura de 65º C para secagem", explica Cardoso.

Na próxima etapa, o carro é levado para ser envernizado. A função do verniz é proteger a pintura, dar brilho e impedir que aderência de manchas de gordura na lataria. As etapas finais são o polimento, montagem e lavagem.

"As pessoas que moram em São Paulo, ou em qualquer cidade grande sofrem com esse problema (da chuva ácida) por causa da poluição. Isso porque as freqüentes chuvas ácidas danificam a pintura. Assim, quem quiser manter o carro impecável, o ideal é que faça um polimento e cristalização a cada quatro meses", comenta Cardoso . A cristalização prolonga o brilho e também protege pintura. "Porém, isso não garante a recuperação dos riscos", completa o proprietário da Auto Life. O processo de polimento e cristalização custa, em média, de R$ 100 a R$ 120.

Uma alternativa para quem prefere dar um "trato" na pintura, mas não tem como arcar com os métodos convencionais é a pintura com aerógrafo. Trata-se de uma técnica americana para pintura artística em superfícies de metal, mas que foi aperfeiçoada pelo empresário Giovanne Baio, dono da Esteticar Center. O processo não garante que a peça fique 100%, mas disfarça bem o risco. "Em alguns casos, o conseguimos recuperar em até 90%", afirma Baio, há 12 anos no ramo de funilaria e pintura.

Com uma pistola de pintura, são feitas seguidas aplicações de tinta, tentando se aproximar ao máximo da tonalidade original. "Dependendo do tamanho e da profundidade do risco, chegamos a fazer até 50 aplicações. É um processo artesanal" salienta Baio. Segundo ele, quanto mais escura for a cor do carro, melhor será o resultado da reparação. Utilizando esse método, o reparo custará R$ 50 por peça.

Em raríssimos casos, um risco pode ser recuperado sem a necessidade da repintura da peça, mas apenas com um retoque. Nesse caso, o custo para a recuperação é de R$ 60. Bem mais em conta que, por exemplo, os R$ 220 que seriam gastos na pintura integral do capô de um Gol, ou R$ 150, por um pára-lama, ou R$ 160, por um pára-choque.

Existem algumas dicas que ajudam a prevenir os riscos na pintura. Uma delas é sempre manter a higiene do carro. "Isso por que a sujeira sólida como fezes de aves, cascalho de árvores, lama seca, poeira e própria poluição, pode danificar a pintura, se não for retirada rapidamente", explica Coronato.

Ao levar o carro no láva-rápido, o ideal é ficar atento ao serviço. "Dá para notar que aquelas grandes máquinas de lavagem estão sumindo dos lava-rápidos. Aquilo realmente é um crime contra a pintura do carro", alerta Cardoso. O jato d'água sob pressão muito forte também pode causar riscos. O jato deve estar com baixa pressão e ser manuseado com muito cuidado. As escovas e panos utilizados também devem estar bem limpos, pois a sujeira acumulada pode arranhar a pintura. O uso da espuma é mais indicado para a limpeza.

Ao lavar o carro em casa, a recomendação é usar os produtos adequados. Alguns deles têm composição química pesada e não são aconselháveis. Querosene nem pensar. "O ideal é usar xampus próprios para a lavagem automotiva ou sabão neutro. E antes de começar a esfregar, é bom retirar sujeira grossa apenas com água", diz Coronato. O carro também não deve ser submetido à variações térmicas geradas pela exposição excessiva ao sol e à chuva. Usar cera polidora também ajuda a conservar o brilho original da pintura.

Grandes montadoras também têm dado atenção para este assunto. Um exemplo é a tinta regenerativa desenvolvida no ano final do ano passado pela Nissan. A tinta tem capacidade de recuperar-se sozinha de arranhões na carroceria do veículo. A montadora criou uma película protetora, denominada "Scratch Guard Coat" (ou Filme Anti-Riscos), que contém um novo tipo de resina de alta elasticidade que ajuda a prevenir arranhões nas camadas mais profundas da pintura do carro.

Com a tinta aplicada de série, a superfície do veículo que venha a sofrer um arranhão voltará ao seu estado original dentro de um período, que pode variar de um dia a uma semana, dependendo da temperatura do ambiente e da profundidade da avaria.


Fonte: Carsale- Manutenção

Novo Renault Symbol chega ao Brasil em março de 2009 no lugar do Clio Sedan

O Renault Symbol chega ao mercado brasileiro em março de 2009 para aposentar o Clio Sedan. O novo carro da Renault foi apresentado oficialmente na Argentina nesta segunda-feira (22/12).

Produzido na planta de Córdoba, na Argentina, o Symbol será vendido no país vizinho com três opções de acabamento - Pack, Luxe e Confort - e três versões de motorização - 1.5 a diesel de 65 cv, 1.6 8V de 90 cv e 16V de 106 cv, ambos a gasolina.

Segundo a Revista AutoEsporte, no Brasil o modelo será equipado somente com os motores 1.6 Hi-torque (8 válvulas) e 1.6 16V, ambos bicombustível, atualmente disponíveis na linha Logan e Sandero. A opção de motor 1.0 16V será oferecida somente para o Logan.

Fonte: Revista AutoEsporte

Novo Hyundai i30 será lançado no Brasil em Março




A Hyundai vai começar a vender o novo i30 no mercado nacional a partir do fim de março. O preço sugerido para versão hatch com câmbio manual é de R$ 54 mil. Também serão oferecidas outras três versões: uma com teto solar de acionamento elétrico, outra com transmissão automática de quatro marchas e, a top de linha, equipada com os dois equipamentos.

O Hyundai i30 equipado com transmissão automática custará R$ 58 mil. O mesmo carro com câmbio mecânico, mas com o teto solar também custará R$ 58 mil. Já a versão top de linha, com transmissão automática e teto solar elétrico custará R$ 62 mil.

O Hyundai i30 vem de série com um sistema de som que integra radio, CD, MP3, USB e entrada auxiliar, comandos do rádio no volante, banco do condutor com regulação em altura, vidros elétricos, botão de fechamento de portas centralizado e com comando à distância, alarme e ar condicionado digital. O painel traz sistema de iluminação composta por LEDs, computador de bordo, sensor de chuva, retrovisores externos rebatíveis e com setas integradas (piscas), volante com regulagem de altura e profundidade, faróis com acendimento automático, freios a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, controle eletrônico de estabilidade ESP e rodas de liga leve de 17 polegadas.

O Hyundai i30 chega equipado com motor 2.0 litros, de quatro cilindros, a gasolina. Este propulsor gera 143 cavalos de potência a 6.000 rpm e entrega torque de19 kgfm a 4.600 rpm. Este deve ser um dos pontos fracos do modelo - não ser bicombustível. Dentre seus concorrentes diretos, apenas o Novo Focus hatch e Nissan Tiida não possuem motores flex.


Fonte: Carplace


terça-feira, 20 de janeiro de 2009

VW comemora dia nacional do Fusca e seus 50 anos de produção no Brasil

A Volkswagen do Brasil está comemorando em janeiro duas datas importantes do carro que marcou a indústria automobilística no País, o lendário Fusca. Hoje, dia 20 de janeiro, é comemorado o Dia Nacional do Fusca. No último dia 3, a montadora comemorou os cinquenta anos da produção do primeiro Fusca brasileiro, na época chamado Sedan.

Linha de Montagem - Fusca

Como a fábrica de São Bernardo do Campo ainda não havia sido inaugurada, os primeiros Fuscas foram construídos em um galpão alugado pela Volkswagen no bairro do Ipiranga, em São Paulo (SP). O Fusca já era fabricado no Brasil desde 1951, mas pela empresa Brasmotor. Os carros eram importados da Alemanha e montados no sistema CKD (Completely-Knocked-Down, ou completamente desmontados).

Fusca 1959

Em 1959, a produção do modelo foi transferida para a fábrica da Anchieta de onde saíram as primeiras unidades do Fusca brasileiro.

Fusca 1984

Nas décadas seguintes, o carro assumiu a liderança entre os veículos de passeio e continuou a ser fabricado até 1986, quando foi aposentado pela primeira vez. Sete anos depois, o então presidente da república, Itamar Franco, solicitou à Volkswagen que o Fusca voltasse a ser produzido. O “segundo mandato” do modelo durou até junho de 1996, quando o Fusca se despediu com a marca de 3,1 milhões de unidades vendidas. O modelo permaneceu na liderança de vendas do mercado por 24 anos consecutivos (1959 até 1982).

Fusca 1994

O Fusca inspirou a criação de outros modelos, como a Brasília, apresentada em 1973 como uma opção mais sofisticada ao “besouro”; o SP2, projeto integralmente desenvolvido no Brasil e que primava pelas formas arrojadas; e o TL, sucessor do Fusca quatro portas, popularmente conhecido como “Zé do Caixão”, devido à disposição das maçanetas nas quatro portas.

Fusca 1994

O Dia Nacional do Fusca, 20 de janeiro, foi instituído pela Volkswagen no final dos anos 80 em homenagem a vários fãs do automóvel, que costumavam se reunir com seus Fuscas para contar histórias sobre o modelo. Em 1996 a Prefeitura Municipal de São Paulo oficializou a data em seu calendário de eventos.

Fonte: Volkswagen do Brasil

Tigra conversível é flagrado em São Paulo




O Tigra Twin Top fotografado por leitor na região central de SP




Lançamento do modelo na Europa foi há menos de um ano